“Na tua misericórdia conduziste o povo que resgataste; com a tua força os guiaste à tua santa habitação”. — Êxodo 15:13 KJ
Uma das grandes maravilhas das escrituras são os momentos de cânticos que ao longo dos livros encontramos, em Êxodo 15, vimos esse lindo cântico de louvor que Moisés e todo povo louvaram ao travessarem o mar vermelho. É interessante notar, que o cântico sintetizou toda a trajetória da vitória, provavelmente era para ser louvado em outras ocasiões para que eles não esquecessem da conquista que Deus lhes concedeu, porém conhecemos a história.
Mas, o que podemos apreender com esta experiência do povo de Israel é que assim como eles estamos à caminho de Canaã e que Deus por amor entregou seu filho Jesus, para nos resgatar da perdição eterna e levar-nos a habitação Celestial, junto Dele para todo sempre. Que grandioso e majestoso será esse dia, Aleluia!
Todavia, enquanto estamos à sua espera a palavra diz “Em tudo dai graças; porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco” (1Ts 5:18), os dias são difíceis, sim, mais não podemos esquecer de ofertar cânticos de louvores a cada conquista dessa caminhada e transformar os nossos choros em risos e engradecer ao PAI Eterno por Sua Infinita Misericórdia e Graça. Que de nossos lábios possa sair cânticos de gratidão por todos os benefícios que o Senhor tem nos feito e possamos dizer ao longa da jornada:
“Eu louvarei ao SENHOR segundo a sua justiça e cantarei louvores ao nome do SENHOR Altíssimo.” (Salmos 7:17)
Desafios
- Leia Êxodo capítulo 15 novamente e escreva todas as conquistas de sua vida que Deus tem lhe proporcionado até o dia de hoje;
- Escute o louvor “Consagração” de Aline Barros (https://www.youtube.com/watch?v=b2mxe9IbxRY).
Oração
“Senhor, tu és o nosso refúgio, sempre, de geração em geração./Antes de nascerem os montes e de criares a terra e o mundo, de eternidade a eternidade tu és Deus./Fazes os homens voltarem ao pó, dizendo: “Retornem ao pó, seres humanos!”/De fato, mil anos para ti são como o dia de ontem que passou, como as horas da noite./Como uma correnteza, tu arrastas os homens; são breves como o sono; são como a relva que brota ao amanhecer;/germina e brota pela manhã, mas, à tarde, murcha e seca./Somos consumidos pela tua ira e aterrorizados pelo teu furor./Conheces as nossas iniquidades; não escapam os nossos pecados secretos à luz da tua presença./Todos os nossos dias passam debaixo do teu furor; vão-se como um murmúrio./Os anos de nossa vida chegam a setenta, ou a oitenta para os que têm mais vigor; entretanto, são anos difíceis e cheios de sofrimento, pois a vida passa depressa, e nós voamos!/ Quem conhece o poder da tua ira?
Pois o teu furor é tão grande como o temor que te é devido./ Ensina-nos a contar os nossos dias para que o nosso coração alcance sabedoria./Volta-te, Senhor! Até quando será assim? Tem compaixão dos teus servos!/Satisfaze-nos pela manhã com o teu amor leal, e todos os nossos dias cantaremos felizes./Dá-nos alegria pelo tempo que nos afligiste, pelos anos em que tanto sofremos./Sejam manifestos os teus feitos aos teus servos, e aos filhos deles o teu esplendor!/Esteja sobre nós a bondade do nosso Deus Soberano. Consolida, para nós, a obra de nossas mãos; consolida a obra de nossas mãos!” (Salmos 90. 1–17)
Escrito por Ana Paula Nascimento
